Na quinta-feira (05/06), um episódio de extrema violência aconteceu dentro da sala de aula da Escola Estadual Guimarães Júnior em Ribeirão Preto (SP). Um aluno agrediu um colega com chutes no rosto, enquanto outros colegas assistiam e riam da situação.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram as agressões; veja vídeo:
Agressões e xingamentos
O vídeo revela o momento exato em que o agressor desfere pelo menos sete chutes no rosto da vítima, que permanece sentada e sem defesa. Com a chegada de uma professora a agressão acabou sendo interrompida. Imediatamente após o incidente, acionaram a direção da escola que tomou as providências necessárias para conter a situação e encaminhar os envolvidos para atendimento interno.
Medidas tomadas
Segundo as informações do TH+ Portal, a Diretoria de Ensino de Ribeirão Preto, instaurou um processo de apuração. Convocaram os responsáveis pelos alunos para uma reunião de mediação, e os envolvidos receberam advertências formais. O Conselho da Escola convocou uma reunião extraordinária para a próxima segunda-feira (9), às 12h30, onde pode decidir pela expulsão do agressor.
Seduc emite nota
a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) designou profissionais de Psicologia para acompanhar o caso e reforçou o monitoramento da unidade escola.
“A Diretoria de Ensino (DE) de Ribeirão Preto instaurou um procedimento de apuração sobre o caso. No momento do ocorrido, uma professora apartou os estudantes e os encaminhou para direção. Os responsáveis pelos alunos foram convocados para mediação e alinhamento quantos as providências. Eles foram advertidos e foi ofertado acompanhamento de profissional do Psicólogos da Educação, que já desenvolve trabalho na unidade. A DE intensificará o acompanhamento da unidade escolar. A Seduc-SP repudia qualquer ato de violência e, por meio da DE, permanece à disposição da comunidade escolar para esclarecimentos”.
Perguntas frequentes:
Encaminhou os estudantes para a direção e iniciar o processo de apuração.
Que vai acompanhar a unidade escola, que repudia atos de violência e que permanece à disposição da comunidade escolar.
Dentro de uma sala de aula da Escola Estadual Guimarães Júnior em Ribeirão Preto (SP).
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